top of page
loricife.jpg

Loricifera

Apesar das incoerências de análises moleculares, os Loricifera são englobados pelo superfilo Ecdysozoa e contidos no táxon Scalidophora, ao lado dos Kinorhyncha e Priapulida; esse filo, bem como os dois demais, apresenta anéis de escálides do introverto (i.e.: espinhos que recobrem a cavidade anterior para apêndices retráteis, como a cabeça), cutícula quitinosa, flosculi (pequenos pontos sensoriais) e dois anéis de retração do introverto.
O estudo e descobrimento desse filo foi amplamente dificultado pela forte aderência dos indivíduos aos grãos de areia, cascalho ou cia., além de que não podem ser isolados por imersão em água continental devido ao choque osmótico. Consequentemente, pouco se sabe acerca de sua fisiologia, alimentação, locomoção, comportamento ou desenvolvimento. A primeira espécie nomeada foi a Nanaloricus mysticus; por tradução livre, o termo Loricifera expressa: “portador de (do grego ‘-phora’) armadura (via latim ‘lorica’)”.

bottom of page